Texto: Camila Santana – Ascom/Seduc/PMJ / Fotos: Luan Medrado – Ascom/PMJ
Apostando em uma educação cidadã como papel fundamental para um ensino transformador, a Prefeitura de Juazeiro, por meio da Secretaria de Educação e Juventude (Seduc), realizou nesta quinta-feira (23), uma gincana pedagógica em alusão ao Dia da Consciência Negra, celebrado anualmente em 20 de novembro. A programação segue até sexta-feira (24), na Escola Municipal Anália Barbosa de Souza, localizada no bairro João Paulo II, e reflete de forma recreativa, sobre atitudes antirracistas, destacando também as contribuições do povo negro para a cultura e identidade territorial.
“A gincana já acontece há três anos no nosso calendário escolar, normalmente no período de novembro, quando é celebrado o Dia da Consciência Negra. Nosso objetivo é propormos provas que façam refletir sobre a temática, através da dança, produção de reels, entre diversas outras atividades. Além disso, a gente trabalha atitudes de solidariedade, combate à violência e promoção da paz, reafirmando a escola como um espaço de segurança e apoio para a comunidade local”, compartilhou Adriana Menezes, gestora da Escola Municipal Anália Barbosa de Souza.
A ação conta 15 provas e quatro equipes disputantes identificadas pelas cores, verde, azul, amarelo e vermelho. A estudante do 9° ano, Marilene Silva dos Santos, e líder da equipe amarela, falou sobre a iniciativa. “Essa é minha primeira vez como líder de equipe e a experiência está sendo ótima. Graças a Deus minha equipe tem colaborado bem. É muito difícil quando alguns alunos não colaboram. Além disso, a gente aprendeu bastante sobre a consciência negra durante a realização das provas, isso é muito importante”, disse Marilene.
A líder da equipe vermelha, Stefane Barbosa, também do 9° ano, reforçou as palavras da colega de disputa e avaliou a ação. “A gente está aprendendo bastante sobre o tema da gincana, são novos conhecimentos sobre a cultura negra que tem ajudado a gente a trabalhar melhor em equipe, mostrando nosso lado cultural e criativo enquanto alunos”, concluiu Stefane.